Movendo Média Geeks Brinquedo

Smartwatches: Para os freaks da aptidão e os geeks da tecnologia somente o presidente Trevor Edwards de Nike fala no estágio durante um evento do lançamento de Apple. (AFP) Eles foram exagerados como a próxima grande coisa depois de smartphones, mas gigantes tecnológicos têm lutado para colocar um smartwatch em cada pulso e última oferta da Apple, voltada principalmente para os entusiastas da aptidão, é improvável que isso mude, dizem analistas. Três anos depois de os smartwatches terem sido lançados para uma grande fanfarra, as vendas decepcionaram porque os consumidores não ficaram entusiasmados com a possibilidade de verificar chamadas, textos e e-mails em qualquer lugar sem nunca obter seus telefones. Resmungos sobre design volumoso e vida de bateria curta haven39t ajudou quer. As vendas globais de smartwatch subiram oito vezes - de cinco milhões de unidades em 2014 para 40,3 milhões em 2015, segundo estimativas da consultoria Gartner. Mas o ritmo de crescimento desde então tem desacelerado, com 60,4 milhões de relógios a serem enviados este ano e 66,3 milhões em 2017. Jogadores da indústria, no entanto, argumentam que ainda há muito para jogar, e líder do mercado Apple liderou o caminho na quarta-feira quando lançou o seu Segunda geração Apple Watch. Projetado para ser impermeável para que você possa levá-lo de natação e com um built-in GPS para corredores e ciclistas, o dispositivo é mais provável para apelar para os amantes do esporte que querem rastrear seus exercícios sem carregar seus telefones. 39Designed for runners39 A Apple também anunciou uma edição do relógio que foi desenvolvido com a Nike, que o chefe de operações Jeff Williams chamou de relógio de quota projetado com corredores em mente. Com a sua forte ênfase no uso da Apple Watch Series 2 para apoiar um estilo de vida saudável, a Apple claramente optou por se concentrar no setor de fitness em expansão em vez de alvo consumidores mainstream, disse CCS Insight George Jijiashvili. Ainda não é algo que fará com que um consumidor médio acabe e compre um, disse o analista de wearables à AFP. O analista do IHS, Ian Fogg, disse que a Apple fez algumas atualizações sensatas, mas disse que o novo relógio provavelmente não faria grandes ondas. Por enquanto, o aumento das capacidades de fitness e as parcerias da Nike manterão o negócio da Apple Watch em movimento, sem criar um novo sucesso da categoria de produtos para a Apple, como o iPhone original há nove anos atrás, disse ele. Ele argumentou que os fabricantes precisavam fazer vários avanços tecnológicos para atrair um mercado mais amplo do que apenas geeks de tecnologia. "Ainda acho que há uma tremenda oportunidade para isso, mas a tecnologia precisa se tornar melhor, para permitir a vida útil da bateria de vários dias, para permitir onipresentes telas sempre, para permitir que o tamanho dos dispositivos a diminuir", disse ele à AFP à frente Do lançamento do Apple Watch. Os problemas são todos relacionados - os dispositivos são chunky porque a tecnologia de tela e bateria necessária para o poder requer um relógio de um determinado tamanho. O diretor-geral da Sony Mobile France, Jean-Raoul de Gelis, concordou que o setor só pode empurrar para o mainstream se quotreal inovações são feitas. Um smartwatch que tem de ser recarregado todos os dias rapidamente se torna irritante para o usuário, disse ele. "Não é um mercado que está morrendo, mas é um mercado que tem que fazer mais progresso em áreas tecnológicas", disse de Gelis à AFP, à margem da feira de tecnologia IFA em Berlim, que terminou na quarta-feira. Um dos primeiros participantes no mercado de smartphones, a gigante sul-coreana Samsung, disse que estava tentando resolver alguns desses problemas ao se unir a um designer da indústria de relógios tradicional - suíço, nada menos. Seu novo Gear S3, seu smartwatch de terceira geração, tem uma cara redonda e oferece bateria de três a quatro dias. No entanto, continua a ser um grande relógio. Guillaume Berlemont, diretor de marketing de dispositivos móveis da Samsung France, disse que a empresa trabalhou com um designer do fabricante de relógios suíço Hublot, a fim de responder às expectativas daqueles que querem um watchquot. Samsung não vê smartwatches tornando-se ersatz smartphones. Em vez disso, está buscando substituir os relógios convencionais. QuotTraditional relojoeiros estão tentando introduzir mais e mais eletrônicos em seus relógios clássicos, e estamos trazendo relógios conectados mais perto do formato de relógio clássico, disse ele. "Acreditamos que dentro de dois anos, o mercado simplesmente se tornará o mercado de relógios", disse Berlemont à AFP. Jijiashvili concordou e disse que os consumidores acabariam se apaixonando por quotsmartwatches que se parecem com relógios tradicionais com alguma inteligência imbeddedquot. Essa área verá o apelo do mercado de massa, segundo o analista previu. Em virtude de bons hábitos, ao invés de raiva e causas dramáticas, para sustentar a democracia. Se você esperar por grandes problemas de motivação antes de agir, você será comparativamente ineficaz, tanto por esperar muito tempo e sua própria falta de prática envolvendo com a política, o que torna suscetível àqueles que presa em sua raiva e decepção. Grandes músicos passam anos aprendendo a tocar, grandes escritores passam anos aprendendo a ler, escrever e contar histórias. Nós amamos o mito do sucesso imediato do nada, mas a verdade é que as coisas levam o trabalho, as coisas precisam de prática, e qualquer pessoa disposta a colocar no trabalho pode ganhar algum nível de realização. Este é o conselho que eu espero que você ouviu antes, mas aplica-se a mais do que apenas o sucesso pessoal. Existem forças no mundo que gostariam que você acreditasse que você é impotente, que suas ações não importam. Que seus votos, suas doações, suas chamadas, seus protestos, não importam. Essa verdade não importa. Que você não pode confiar em ninguém, nem mesmo em si mesmo, que todas as escolhas são igualmente ruins, o sistema está quebrado, todo mundo está corrompido, você não pode mudar nada, existem forças no mundo que estão ativamente tentando manipulá-lo para desistir de seu poder . Mas você é poderoso, só pode levar um pouco mais de tempo e esforço do que você estava esperando. Não deixe ninguém convencê-lo de que sua oportunidade de usar seu poder vem somente uma vez cada quatro anos, e somente se os candidatos direitos forem apresentados a você. Há aqueles que adorariam forçar os eleitores de Trump, muitos dos quais relutantes em votar nele, se tornarem partidários de Trump, empurrados ao extremo por ter constantemente que defender sua própria escolha e, por extensão, Trump mesmo, Perceber hes não vai manter suas promessas para eles. Eu sei que há aqueles que votaram em Trump e já estão agindo sobre suas preocupações sobre ele, porque votar por alguém não tem que significar apoiar tudo o que fazem até a próxima eleição. Você pode votar em um candidato falho e, em seguida, trabalhar sobre as falhas. Conheço pessoas cujo apoio a Bernie Sanders foi tanto a sua primeira acção política real como a sua última. Há forças que o convencerão não só de que sua perda foi injusta, mas que a resposta a essa injustiça é reter sua participação, de alguma forma punir o sistema, ficar de braços cruzados, vigiar e criticar sua própria democracia por cometer erros que poderia ter evitado Com sua ajuda, ainda poderia evitar com sua ajuda. O que você acha que ficará com quando ninguém participa de uma democracia Questione os motivos daqueles cujo cinismo promove apenas a inação, aqueles cuja postura moral exige apenas a inação, aqueles que lhe diriam o caminho para uma mudança positiva é não fazer nada. Desconfie de argumentos com estranhos auto-selecionados que se envolvem com você apenas com o propósito de discordar de você e dizendo para você parar. Há uma abundância de discussões de boa fé para ser tido com aqueles ao seu redor, seus vizinhos seus amigos sua família sua comunidade, que você pode discordar com algumas coisas ou ter conhecimento e experiência diferentes, mas você pode encontrar um terreno comum e ser aceitar uns dos outros Humanidade e trabalhar juntos. Gaste seu tempo com aquelas pessoas, não com aqueles que o apontariam como um oponente a ser batido. Lembre-se que existe uma coisa como verdade e realidade. Lembre-se que nos EUA temos a constituição, um documento fundamental que nos dá um terreno comum. Não é partidário denunciar ações inconstitucionais. Todos, incluindo o colégio eleitoral, têm muitas razões para rejeitar Trump, devido ao desprezo pela constituição, aos conflitos de interesses e aos conflitos do povo que ele escolheu para sua equipe, ele nunca teve um forte apoio republicano, não tem apoio popular, E está no caminho para ser muito destrutivo se as pessoas não passo e fazer mais do que apenas criticar uns aos outros. By the way, a faculdade eleitoral doesnt voto até 19 de dezembro, e tecnicamente eles podem votar para quem quiserem. E eu quero dizer qualquer um alguns eleitores este ano dizem theyre votando em Mitt Romney. Os eleitores são escolhidos pelo partido vencedor dos estados, e é possível que eleitores suficientes fiquem fieis à sua moral e negar a Trump uma maioria, caso em que o voto iria para a casa dos representantes, significando que seu congressista poderia estar decidindo essa eleição. Talvez não, mas tem havido eleições onde os estados inteiros de eleitores se reuniram e votaram em outra pessoa. Então há algo que você poderia praticar engajar com a política sobre, se é porque você quer que o colégio eleitoral para votar em alguém ou não quer que eles ou talvez você não gosta da idéia do colégio eleitoral completamente. Se você não gosta do sistema, nosso sistema foi construído para ser capaz de mudar a si mesmo, mas só se você participar dele, e para aqueles que trabalham melhor dentro de um prazo, não é muito antes do 19 de dezembro votação eleitoral. Se você não acha que suas ações podem causar imediatamente a mudança que você quer, isso é bom, nem todas as ações têm resultados imediatos, ou resultados óbvios. Mas participar de qualquer maneira. Os políticos podem ignorar com segurança aqueles que não participam ou que participam apenas uma vez e, em seguida, ficar desanimado. E se bastante povos não participar, podem ignorar todos nós, e aquele é como a democracia falha. Existem outros poderes no mundo que gostariam de nos ver falhar exatamente dessa maneira. Mas participar na política fica mais fácil com a prática, e é algo que todos podem aprender a fazer. Passo 1: Faça uma lista. Papel, digital, o que quer que seja, dê-lhe um título extravagante, esta é a lista que você pode então preencher com outras ações que você gostaria de tomar, eo objetivo é fazer uma ou mais dessas ações 8230 todas as terças-feiras durante o almoço, Apenas por 5 ou 10 minutos, durante o tempo da ação. É fácil quando é um hábito, e se você pode encontrar um amigo para se associar com o tempo de ação, isso é um bom passo 2. A grande coisa sobre ter uma lista e um tempo para agir sobre ele é que, em vez de constantemente se preocupar com o Estado do mundo ou estressar sobre a notícia enquanto youre suposto estar fazendo outras coisas, você pode apenas colocar sua preocupação em sua lista e voltar para o que você está fazendo até o tempo de ação. Heres algumas coisas na minha lista: 1. Chamar a minha congressista para felicitá-la por ser eleita líder da minoria da casa. Ive ligou antes sobre outras coisas, mas isso é em parte porque a sua prática fácil fazer chamadas para o Congresso e em parte recebendo outra chamada sobre os livros para que o Congresso sabe que este cidadão está prestando atenção. Eu provavelmente vou chegar a um estagiário muito agradável que vai ficar feliz em ouvir o apoio e para passar os meus comentários e se eles têm tempo eu perguntar-lhes se theres qualquer outra coisa que deve estar no meu radar e eles vão estar entusiasmados para me dizer tudo sobre Acontecimentos políticos importantes que não alcançam tendem a chegar às manchetes e bem ambos terminam a conversa mais feliz e melhor informados. 2. E-mail meus amigos em Oklahoma e Texas e perguntar se eles iriam fazer uma chamada para seus políticos locais sobre os direitos das mulheres, isso está na lista, porque eu vi algumas coisas assustadoras na notícia que eu quero fazer mais do que apenas ficar louco. 3. Olhe para a minha sede local do partido e eventos, Ive foi significado para verificar o que está por aqui e talvez theres um evento Id estar interessado, talvez não, eu não sei. 4. Algo sobre a Educação Não sei o que ainda, mas eu tendem a ser arrastado para discussões de política de educação e Id gostaria de ajudar a combater os danos DeVos poderia fazer para a educação pública. 5. Chamar o governador do estado e os políticos locais que expressam uma esperança que nossa supermajority de Democrats jogue agradável com nossos republicanos do estado melhor que começ infected pelo partisanato do drama do triunfo. 6. Assine uma fonte de notícias local. Porque ler e apoiar jornalismo real que responde a assinantes, não anunciantes ou cliques, é essencial para responsabilizar os políticos, lutar contra a corrupção e ficar informado, e eu não estou pagando por nada local o suficiente para me preocupar com meus políticos locais neste momento. O que mais Se eu vivesse em um estado vermelho, eu estaria chamando meus estados partido republicano para pedir que os nossos eleitores republicanos votar em qualquer um, mas Trump. Se eu morasse em Louisiana, estaria tentando fazer com que todos me envolvessem envolvidos na corrida do Senado atual. Se eu vivia no Reino Unido, eu estaria fazendo chamadas sobre as negociações Brexit, se eu vivia na França ou na Alemanha ou qualquer outra democracia Id estar prestando atenção e agir enquanto eu ainda posso. Você pode ligar com os amigos, as letras são boas também, você pode reunir um grupo e ajudar uns aos outros, você pode ter uma festa de escrita de carta, você pode ligar em viva-voz com um amigo que melhor em telefonemas do que você é, com a prática é apenas Como fácil de queixar-se a seu representante como é queixar-se a seus amigos em meios sociais embora você possa se manter fazer isso também contanto que você não estiver fazendo aquele exclusivamente. É bom ter uma longa lista que você pode trabalhar em apenas cinco minutos por semana, evitando o drama ea pressão de colocar todas as suas esperanças em um impulso gigante para uma pessoa, um grande grito de guerra para a coisa política mais dramática de sempre. Mudar o mundo não requer estresse e raiva e todas as emoções negativas abrangentes. É uma habilidade que toma prática regular como tudo na vida, então faça uma lista, programe em algum Tempo de Ação e relaxe. Está no papo. Se você estiver nos EUA, descubra quem são seus representantes aqui: whoismyrepresentative Você pode pesquisar seu nome para descobrir mais sobre eles e suas posições, ou você pode apenas chamá-los e pedir Hank Green8217s excelente vídeo sobre como escrever uma carta para o seu Representante, com exemplos e informações na descrição: youtubewatchvmp4h-3vQafk Há toneladas de vídeos na internet de pessoas chamando seus representantes, para que você possa ter uma idéia do que é semelhante. Quer saber mais sobre o colégio eleitoral Mickelehs série de vídeo sobre a faculdade eleitoral tem profundidade incomum: youtubewatchv8zac-2V7CTs Ele argumenta contra a idéia de que eles devem mudar os seus votos: youtubewatchvM2vV9xBOSmY pessoa do Reino Unido Rosianna em pós-Brexit participação política: youtubewatchvuLxzv6HmyHk A Internet está cheia De informação para onde você está e tudo o que você se importa. Também falo pessoalmente com amigos, familiares e pessoas em sua comunidade, para aprender o que eles sabem e ajudam uns aos outros a agir Na noite de eleição de 2016 eu tive flashbacks para a eleição de 2000, ficando acordado no final da noite, colado à televisão na esperança de que Flórida viria para, bem, em 2000 eu era uma criança e um democrata total, assim como meus pais. E lembro o quão profundamente injusto sentiu quando Al Gore ganhou o voto popular, mas perdeu a eleição para George W. Bush. Duas coisas sobre essa eleição ficaram comigo, que acabou transformando como eu penso sobre política. O primeiro foi quão perto ele estava. Mesmo naquela época eu tinha uma intuição bastante boa para as estatísticas de saber que, se as eleições presidenciais chegarem consistentemente tão perto, em alguns pontos percentuais quase todas as vezes, isso não é aleatório. A segunda coisa estranha era toda essa idéia de estados vermelhos, estados azuis e estados de oscilação. Muitas pessoas se concentram nos estados de swing, mas o que eu achei muito mais matematicamente atraente é que existem estados vermelhos e estados azuis. Por que há estados que não mudam de idéia? Os sentimentos daquela noite eleitoral me seguiram pelo rescaldo de 911 e as guerras que eu não queria e todo o caminho para as pesquisas uma vez que eu tinha 18 anos, mas nesse meio tempo foi tomado como um Dado em toda minha bolha liberal que obviamente Bush é estúpido e os republicanos são estúpidos e eu fui junto com esta maneira de pensar até que aquelas perguntas velhas começassem a escavar em mim. Por que não são os democratas, que são tão obviamente corretos, ganhando por uma margem enorme Por que há estados vermelhos em tudo A resposta padrão em meus círculos parecia ser que, bem, se Bush é estúpido e republicanos votar nele por ser estúpido, E se os republicanos são estúpidos e metade do país é republicano, então deve ser que metade do país é estúpido, olhe para nós os adolescentes mais inteligentes de sempre, lutando para fazer o nosso caminho através da terra do estúpido. A aura da linguagem lógica empresta a voz da autoridade mas não faz algo verdadeiro na vida real. Eu aprendi que os estados vermelhos são vermelhos porque eles têm mais áreas rurais, e os estados azuis são azuis porque eles têm cidades maiores. Eu aprendi que se você é democrata ou republicano pode ser bastante precisamente previsto por onde você nasceu, e ninguém escolhe onde nascer. Eu tive que considerar que se eu fosse nascido em um lugar diferente com uma família diferente eu seria um republicano uncompromising que faça o divertimento dos liberais stupid e acredite todos os estereótipos anti-liberais, e eu realizei que há também a abundância das pessoas terríveis que são Democratas Apenas por causa de suas circunstâncias. Eu aprendi porque as eleições são tão próximas, que se um lado conduz por muito, podem pôr menos recursos na campanha, quando o partido perdedor desloca sua plataforma para apelar a mais eleitores, significando que democratas e republicanos não são dois tipos fundamentalmente diferentes de Pessoas com ideologias fundamentalmente diferentes, mas alvos móveis em um sistema de auto-equilíbrio. Eu tive que entreter a premissa de que talvez republicanos e democratas são igualmente pessoas inteligentes fazendo o melhor que podem com o que sabem, e como eu fiquei mais velho e meu mundo cresceu, Ive conheceu muitos republicanos muito inteligente e maravilhosa que me levaram a acreditar que , Como de costume, meu eu mais jovem era muito rápido para julgar. Essa é a divisão que eu quero curar. A divisão que fez o meu adolescente rejeitar os republicanos por seus caminhões grandes guzzling enquanto eu gostava da infra-estrutura urbana invisível que pavimentou as minhas estradas, pegou meu lixo e entregou o gás que eu usei para aquecer a minha casa através de cachimbos ocultos. Eu quero curar a divisão que faz alguns liberais não apenas zombar, mas na verdade tem medo de pessoas que encontram valor pessoal e cultural na propriedade de armas, a divisão que nos faz esquecer o quão fácil é exigir que todos se livrar de algo que só outras pessoas valorizam . Quero curar a divisão que leva muitos moradores de cidades não-religiosos a mal interpretar fundamentalmente os papéis de infra-estrutura social da igreja nas comunidades rurais, cuidar dos doentes e dos pobres em lugares distantes dos escritórios dos programas sociais financiados pelo governo. A infra-estrutura compartilhada das cidades torna mais fácil, mais eficiente, melhorar a qualidade de vida com menos dinheiro, adaptar-se às mudanças no mundo, recuperar economicamente. Essa é a divisão usual, mas com Trump eu acho que há uma história diferente, e não é um Ive visto ninguém mais dizendo. Você vê, muitos povos foram surpreendidos pela vitória de Trumps, e esta surpresa conduziu a muitos da especulação a respeito das votações e onde foram erradamente. Que eles werent realmente errado porque Hillary ganhou o voto popular por uma grande margem por isso não é como theres algum pedaço misterioso de apoiantes Trump não sabíamos sobre, mas de qualquer maneira. A diferença entre as pesquisas eo resultado levou a essa obsessão em apontar diferentes partes das pesquisas para tentar explicar por que Trump ganhou. É a falácia padrão de se concentrar no que é mensurável, porque isso é o que é fácil e incontroverso. Sua evidência, sua prova, e qualquer pessoa com habilidades matemáticas básicas podem comparar números na forma completamente lógico acordado, e permite combinar isso com o meu outro erro intelectual favorito: aquele onde você obtém o que você mede. Se você medir a raça, você começa a raça, se você medir o sexo ea sexualidade, você começa o género ea sexualidade. A mídia tem sido assumida com argumentar sobre essas coisas, porque é fácil discutir pseudo-racionalmente sobre qual número é maior do que outro número. A mídia está centrando a conversa em torno da política de identidade, porque isso é o que os dados são. Mas não é o que os dados mostram. Como, o triunfo não ganhou por causa do comparecimento preto mais baixo, embora a supressão do eleitor trabalhou muito bom lá. Trump ganhou e também medimos a participação negra dos eleitores. Medimos muitas coisas. Então eu dei uma olhada nos dados. Lotes de dados, em contextos maiores, e semanas depois Ive finalmente chegar a uma conclusão. Eu estava errado. Não é realmente sobre liberal vs conservador, cidade vs país, branco vs multicultural, não desta vez. É realmente sobre velho e jovem. Não vs, e não necessariamente como indivíduos, mas também como comunidades e como uma cultura, ok aqui vamos: Primeiro, a parte de dados superficial. A pesquisa de Edison, que faz as votações da eleição das eleições de ESTADOS UNIDOS, mostra que os over-45s votaram o triunfo quando os under-45s votaram Hillary, e outras votações mostram outros breakdowns, over-50s que votam para Trump, a tendência de todas as votações é que mais velho você Obter mais você é um eleitor Trump, enquanto Hillary foi fortemente favorecido entre os eleitores mais jovens. 18-29 mais fortemente, e 30-45 também. E a participação dos eleitores nesses grupos de idade parece bastante normal, embora se os eleitores mais jovens se tornaram como eleitores mais velhos Hillary teria vencido em um deslizamento de terra, enquanto Baby Boomers estão ficando mais velhos, a expectativa de vida aumenta, e mais velho você é mais você vir a votar Por isso esta foi uma boa eleição para apelar para os eleitores mais velhos, e os mais velhos não costumava ser uma coisa republicana, mas o apelo de Obamas para os jovens eleitores definir o cenário para tirar o G do GOP este ano. Mas não é a demografia pura que surgiu para mim, mas as correlações. Correlações como aquelas que muitas áreas rurais estão aumentando na idade média como os jovens procuram oportunidades na cidade ea população mais velha continua a envelhecer, as mudanças da indústria, e theyre saido sem um trabalho theyre treinado para, e não como theres uma universidade na cidade onde Eles podem aprender novas habilidades e qualificações. O que significa que esta estatística está relacionada com a economia, embora lembre-se de que as pessoas que fazem menos do que a média votaram por Hillary, e quanto você faz também está correlacionada com a idade, por isso, enquanto jovens votantes pobres votaram por Hillary, os eleitores Trumps estão preocupados com aposentadoria e saúde Em um sistema que está falhando-los em ambas as contagens. A idade é correlacionada com a raça, ea demografia dos EU está começando cada vez mais diversa que hasnt bateu realmente os associações do eleitor ainda, e considera também a religião. Eu não significo a diversidade da religião, eu significo o tipo meio-america da religião onde a igreja não é apenas uma comunidade mas a comunidade, com uma coesão que escorre para baixo dos membros mais velhos. Eu quero falar sobre a idade, não porque desculpe nada, mas porque ela muda como devemos abordar isso. Quando as pessoas que vivem em lugares diferentes rejeitam os outros modos de vida, isso é algo para comprometer e se juntar. Mas se é realmente que os jovens estão olhando para o futuro, enquanto as pessoas mais velhas querem voltar a como as coisas eram, thats uma conversa diferente. Trump não perdeu apenas o voto popular, ele perdeu a metade mais jovem da América. América mudou. Os eleitores mais jovens são multiculturais, temos uma gama diversificada de identidade, foram adaptáveis, weve teve 4 empregos diferentes em várias indústrias, não esperamos segurança no trabalho ou recursos naturais abundantes ou ter o mundo que nossos pais tinham. Nós nos adaptamos, e cuidamos uns dos outros, não apenas nos EUA, mas em todo o mundo, porque estamos conectados, somos informados, temos o mundo na ponta dos dedos. Preocupamo-nos com como iríamos lidar com as questões ambientais que nos foram entregues, como iriam acabar com as guerras que nos foram entregues. Todo mundo quer deixar um mundo melhor para seus filhos e seria natural para as pessoas mais velhas ser um pouco ressentido que encontramos tantas falhas com o mundo que eles estão entregando a nós, mas esta não é a história de duas Américas, é uma história de Novas Américas, sobre um país que melhorou e mudou muitas vezes. Não há lados para lutar e vencer. Esta é uma lacuna que você ponte, sendo amável uns aos outros, pedindo mais velhos da América não rejeitar a juventude das Américas e América mais jovem para respeitar a nossa história e os nossos anciãos e certifique-se de que eles não são esquecidos em um mundo de novas tecnologias. Há uma diferença entre os jovens torcedores neonazistas irritados que foram tão encorajados por ele, tão encorajados por sua administração, e os eleitores que são mais velhos e desconectados e que eu acho que realmente compõem sua base. As forças das trevas na casa branca nos dividiriam, Steve Bannon está fingindo que a vitória de Trumps era sobre uma guerra de cultura entre nacionalistas e liberais, a cultura de PC e a classe média da classe operária, em vez de uma diferença geracional. Os mesmos pensamentos que a mídia estava escrevendo sobre milênios anos atrás agora estão sendo reescritos como pedaços sobre liberais, mas ainda eram as mesmas pessoas e não iam embora. Legacy media é obcecado com a idéia de política de identidade enquanto já estavam sobre ele, estavam apenas tentando entender e respeitar uns aos outros em um mundo mudado. E talvez com todas essas novas mudanças, esquecemos de incluir as lutas dos povos mais velhos. Talvez tenhamos caído na falácia de valorizar as vidas de futuras pessoas hipotéticas mais do que as vidas daqueles que já estão aqui em nossas comunidades. Eleitores mais velhos não cresceram com a idéia de mudança climática, não é sobre os liberais serem espertos e os republicanos sendo negadores da ciência, os números me dizem que é sobre a idade. As estatísticas dizem-nos que os eleitores de Trump são uneducated mas recordam que os níveis de instrução aumentaram com o tempo e isso é uma coisa boa, e também nós temos algum trabalho a fazer em trazer a inovação da instrução aos povos que arent na escola, e não entra em contato muito com mais recentemente pessoas educadas. Os eleitores mais velhos não cresceram com a internet. Os números mostram que mais velho você começa o mais tempo que você gasta assistindo televisão, isso é de onde a informação vem para muitas pessoas, e mídia legado, em seus esforços para ser justo para o outro lado e obter avaliações de seu público estão completamente perdendo como Pro-Trump eles som para demografia mais jovens, se theyor Trumpthink theyre sendo pro-Trump ou não. Talvez quando os jovens rejeitaram a mídia antiga e foram para a internet, não pensamos em todos os efeitos colaterais. Talvez possamos passar algum tempo ensinando pessoas mais velhas sobre a mudança climática e como classificar fraudes na internet, e eles podem gastar algum tempo ensinando os jovens sobre a importância de vir a votar e como usar telefones para chamar representantes. Trump jogou para o medo das pessoas, não apenas para a ansiedade econômica geral, mas para a aposentadoria e seu legado e sua própria mortalidade. Medo da ameaça existencial representada por invasões imaginárias. Ele sabe como falar com as pessoas de sua idade, com os brancos que cresceram durante a guerra fria e em lugares onde o apoio vai escorrer por causa da estrutura da comunidade. Há uma diferença importante entre aqueles que temem o desconhecido e aqueles que odeiam o conhecido, entre aqueles que evitam alguém porque não querem ser feridos e aqueles que se envolvem com alguém porque querem os ver sofrer. O comportamento anterior pode não ser aceitável, mas é acessível. Você pode falar sobre isso. Eu não faço desculpas para a intolerância, mas talvez possamos mudar a forma como abordá-lo para a grande parte da base de eleitores Trumps, que pode ser ativa em se opor, se lhes der espaço. Theres muitos povos mais velhos que são excitados para ser desafiados e acoplados pela cultura americana nova, que são dispostos admitir theyre errado quando theyre errado, mesmo se desafia sua autoridade. Mas pelo que eu vi de Trump e Bannon, eles gostam de ver o sofrimento daqueles que discordam deles, eles buscam punir aqueles que se opõem a eles, e você não pode ter um diálogo bem-sucedido com alguém que gostaria de vê-lo ferido. Os democratas não trabalharão com Trump, mas os republicanos não podem trabalhar com Trump. Eles poderiam obedecê-lo, mas eles não podem trabalhar com ele. Se a casa branca reflete ou não, não há futuro em Trump. O mundo já mudou. Alguns dos eleitores Trumps só querem queimar tudo, mas a maioria deles mostraram que eles se preocupam com o futuro do nosso país, eles estão envolvidos, eles querem trabalhar duro, e talvez possamos encontrar uma direção para que a energia que podemos Em vez de deixar as gerações mais velhas para trás. Porque iriam ter esse mesmo problema quando as gerações antigas e futuras fossem fluentes em tecnologia que não podemos imaginar, que as conecta com informação e compreensão que não podemos acessar com eficiência. Deixe-nos aprender agora como nós a ponte a abertura da idade em um mundo da tecnologia crescente da informação. Podemos chamar nossos amigos e família mais velhos e dizer-lhes nossas preocupações, dizer-lhes sobre o mundo que vemos Podemos ouvir suas histórias Podemos lembrar que nossos representantes e senadores também são principalmente mais velhos e didnt crescer com a internet e arent lendo nosso Twitter feed e dar-lhes uma chamada para partilhar as nossas preocupações Podemos chegar pessoalmente para aqueles que recebem suas informações dessa forma Podemos encontrar uma maneira de discordar em nossas opiniões, mas concorda sobre os fatos Podemos pedir àqueles que cresceram em um tempo diferente Para nos apoiar Podemos pedir àqueles que cresceram em um tempo diferente como podemos apoiá-los Sinto-me principalmente esperançoso, mas há uma certa agridoce para ele e eu não posso ajudar a pensar em minha avó. Eu vivi com a minha quando meu trabalho matemático começou a se popularizar, eu respeitei sua autoridade ditatorial em sua casa e eu perdoei-lhe os comentários ocasionais que alguém chamaria de antiquado quando dito por sua própria avó. Mas muitas vezes penso no fato de que quando ela estava doente, ela tomou uma decisão consciente de morrer em vez de sair de casa. Não é uma escolha incomum. Somos definidos pelas coisas que valorizamos mais do que a nós mesmos. Minha avó fez uma casa e tão frustrado como eu estava com a sua relutância em usar a internet ou aceitar uma ampla gama de identidade, ela me fez bem-vindo na casa que valeu mais para ela do que sua própria vida. E assim, para as gerações futuras que valorizam a vida de todos nós igualmente, eu imploro que você lembre-se que a vida deve ser honrada universalmente, mas gasto individualmente. Seja gentil com aqueles que realmente se definem como os americanos em primeiro lugar, aqueles que de todo o coração acolhê-lo no país que iria dar a sua vida para. Esse é um tipo de nacionalismo a ser respeitado, e eu acho que podemos encontrar uma maneira de nos unir em apoio à nova cultura das Américas, enquanto honramos aqueles que nos trouxeram até aqui. This post, including video, is Public Domain CC0 Welcome back to Vi Hart Weekly As you know, every week has a theme, and sometimes when the theme is less obvious people enjoy drawing their own connections and trying to guess it. Spoiler: last week8217s theme (or at least the one I intended) was tiny things scale. Now on to this week 1. Improvisation of the Week: Some piano voice improvising I did after work on some day I forget. I forget what it sounds like, because getting it out of my brain is what recording and sharing things is all about. Bye piano thing I like Audacity for sound recording because it is so very simple. It doesn8217t do hidden secret things or try to be smarter than the user. But when recording this I had a problem where occasionally Audacity would insert a bunch of zero values into the samples. All the information is there on either side, just these extra bits create an awful click sound. I was hoping to be able to quickly search the samples for strings of zeros and remove them, but unfortunately they8217re not quite zero, making it a little harder. Just getting rid of strings within a certain range could false positive on soft sections too. Really the thing to do is look for sudden changes in slope that go tofrom zero. I managed to get rid of most of the clicks 2. Vacation of the Week: I8217m feeling good and am later than usual for this weekly because I managed to take three days of vacation Says my brain. Really two of those days were the weekend, brain, and those don8217t count. Ok, so one day of vacation, says my brain. Except I worked until 2pm before leaving for said vacation, so. But pretty good, doin8217 pretty good on the actually-take-time-off-and-don8217t-burn-out thing. I only filmed one video while on vacation and I didn8217t even edit it on vacation. Taking time off is important for being able to continue doing work, but it8217s easy to look at that time and regret that I got so much less done in the past week than in weeks when I work constantly A reason not to judge productivity on a weekly basis. Need larger sample sizes to smooth over the zeros. We8217ve been spending some time lately organizing our many projects and blog posts, and I8217m constantly amazed at how much we8217ve done. So many experiments forgotten and dug up as we go through old bits of research. Our projects page is awesome. One of these old experiments we never documented was when we tried making 360 video with just a normal smartphone and a cheap clip-on wide-angle lens, to see how inexpensive simple consumer VR creation could be. So I wrote up a post about that. and cut our old documentation footage into a video (in the post too). But the big news is that Evelyn Eastmond is officially joining my team I8217m really excited about this because she is exactly the kind of deep-thinking world-aware artist-programmer I love working with, and I8217ve been wanting to work with her for a while. So I8217m just thrilled that she8217s agreed to join. And now she8217s in the regular eleVR blog rotation too, so you can check out her posts. 4. Vi Hart Video of the Week: I posted about this in my previous blog post because videos sometimes get their own posts, but it8217s still the Vi Hart video of the week. Recommended to me by Paula Te in relation to my work on Real Virtual Physics, this is a fun paper that describes a 5-day activity with a group of sixth-grade children where they are encouraged to invent and improve on different ways of representing motion. It8217s interesting to read through the thought processes of the kids as they critique various invented representations, and move towards things resembling traditional representations of motion (distance over time, speed over time, etc). It was also interesting that a big sticking point was how to represent the duration of a stop. Ah zeros, always messing things up. I think there8217s something very important about understanding what kind of thing a representation-of-motion is, and what information it should contain, that can only be gained by working with more than one kind of representation-of-motion (even if some of them aren8217t very good). Once one knows what kind of thing it is, then looking at traditional representations makes more sense. It8217s also interesting to read transcripts of bits of students8217 discussion, and how critique of peers8212who are indeed the world experts in their own invented representation8212can motivate deeper thinking than discussion of an existing standard representation (which even the teacher might not know the reason for various choices). I made a video Again It8217s just a thing that happens sometimes. This one is a true story about when I got mad at a taxi driver that skidded through the crosswalk in the rain, and why they were DEFINITELY DOING MATH WRONG. Part 2 will be out next week, maybe Also, obviously I started writing this script a long time ago because it hasn8217t rained in ever. But I still think if California focused more of its policies and funding towards higher quality math education, it would make our streets safer. Today, I was walking across the street and this taxi comes zooming up to the crosswalk at a red light and slams on the brakes and skids across the crosswalk a foot in front of me and I8217m like, dude, it8217s raining, do you not realize how that affects the derivatives of your position over time, my goodness, I was one foot away from being turned into a pancake by your bad math education. Now, every driver knows that speed is what happens when you change your position over time (such as the changing position of your car as it approaches the position of the crosswalk) and that acceleration is a change in speed over time (such as, y8217know, how even if you change your speed by decelerating as much as your brakes and road conditions allow, you will still be going a positive speed by the time you reach the crosswalk, ). What many drivers don8217t seem to know is that these changes are related by mathematical laws. Some drivers are like, you8217re here, and then later you8217re there No one can explain this. And, I can understand that. The idea that anything ever goes anywhere is kind of tricky if you8217re Zeno and calculus hasn8217t been invented yet. I mean, say you8217re 20 meters from the crosswalk. How does one hit pedestrians if before you can get to the crosswalk you have to drive halfway to the crosswalk and then you have to drive halfway between there and the crosswalk and then halfway between there and the crosswalk and so on. If each of these steps took the same amount of time, then that would be quite an interesting deceleration, you8217d never hit anybody like that. But say you drive those first 10 meters in one second, and those next 5 meters in half a second, and the next 2-and-a-half meters in a quarter of a second, it doesn8217t matter how many infinite bits of distance you8217re adding up, you can break apart those 2 seconds and 20 meters in whatever way you find interesting but 2 seconds later you8217ve still gone 20 meters and 2.1 seconds later you8217re still trying to ruin my day. There8217s this stereotype about California drivers that whenever it rains, which is rarely enough these days, traffic stops because all the drivers are freaking out like what is this substance all over the ground, we dont know how to do math to it. The common wisdom seems to be that when it rains, you should just drive slower. A classic error of calculus, because it8217s not really the speed that8217s the problem with rain, but how it affects acceleration. It8217s like this: you8217re goin8217 along at a constant speed, uh, this is time and this is speed and this line is nice and flat so no change in speed is occurring, you8217re just driving at 50 miles an hour. But then, oh no, there8217s something in front of you, so you slam on the brakes. Now your speed is decreasing, decreasing, until you hit a speed of zero and stop. If you8217re at a slower speed to begin with, then this line intersects zero earlier, you can stop faster. So far so obvious. The slope of this line changes depending on your car and on road conditions: maybe you come to a stop real quickly, or maybe your brakes are bad or the road is icy and you just kinda glide for a while until finally you hit zero. Your car might be able to decelerate real fast when it8217s dry, but not so fast when it8217s raining, and then even if you start out slower it might take longer to actually stop. You can8217t just drive slower, you have to leave more distance between you and the car in front of you, and start braking earlier when you8217re coming up on a light, which is why thats what they tell you in drivers ed. Whereas if you8217ve got lots of room and can decellerate for a long time, you can start at a greater speed even if it takes a while to decelerate to zero. Which is the part they dont want to tell you in drivers ed. Of course, this is graph is kind of misleading because its not like the crosswalk is here, this axis shows time, not place. And when we need to stop, we usually don8217t care about when to stop so much as where to stop. This graph shows the speed of a taxi that needs to stop at a crosswalk, but let8217s overlay the position graph in red, same time axis, different y axis, so we can show where the crosswalk is. Here8217s where the Taxi is when I see it coming towards the crosswalk, here8217s the crosswalk, 20 meters away. So the driver is going along at a constant speed, that8217s this nice linearly increasing distance, realizes it8217s a red light and slams the brakes here. Its slowing down, and the distance over time starts this nice deceleration curve. Of course, in my case it doesn8217t reach the flat zero slope of a stopped car until it8217s gone through the crosswalk. Wish it could stop sooner, but once you decide to stop, there8217s a max decelleration, you can stop faster if you have better brakes or less momentum or if the ground is dry but there8217s always a max slope your speed can drop, which means a max curve your position can take so there we are in the crosswalk. Accelleration, speed, and position, these things are related so dont run me over in the rain. Lookin8217 at slopes. But the story doesnt end there. Were leaving off with the taxi driver stopped in the crosswalk but what happens next will surprise you. Or, not really so much, but I wanna talk about hover cars Anyway see you next time for part 2. Welcome back to Vi Hart Weekly I am glad you are here 1. Designer of the week: Otto Zenke In particular, his miniature rooms, of which there are several in the Greensboro history Museum, which I was at last week. Curator Jon Zachman was kind enough to let me put a spherical camera inside one of these tiny rooms and tell me a little bit about history behind them. It8217s a pretty compelling use of spherical video: 2. Geometric space of the week: Hyperbolic Three-Space This week I finally got around to documenting a project I did with eleVR, Henry Segerman, and Mike Stay, back in 2014. Or at least, I documented a little bit of it. We made hyperbolic virtual reality. In this video I show an unusual property of an unusual tiling of three-dimensional hyperbolic space. Hyperbolic space gets really big really fast, but not fast enough to fit six cubes around an edge without something very interesting happening at the vertices: 3. Book of the week: The Tigers Wife, by Ta Obreht The Tigers Wife is a subtle piece of literature. In some ways it is very small and personal: one young woman recollecting stories surrounding her grandfather, in the days following his death. It only very subtly connects to bigger themes and bigger events, in a way I very much appreciate. It is well-written with evocative imagery, and just the occasional hint of that sort of literary cruelty la Infinite Jest, if you know what I mean. 4. Pint of the week: Organic Sugar Plum Grape Tomatoes Tiny tomatoes are, in general, the best food. This is because, being tiny and numerous, a pint of them has more surface area than a pint of larger tomatoes. Sometimes cherry tomatoes are tiny enough. This time, grape tomatoes and the best tomatoes. Because of their size and elongated geometry, they are almost entirely made up of outside . Because they have so much outside to eat, and thats where pesticides tend to sit, the organic component is extra important when eating a pint of tiny grape tomatoes. 5. Paper of the week: Assessing student learning of Newton8217s laws: The Force and Motion Conceptual Evaluation and the Evaluation of Active Learning Laboratory and Lecture Curricula, by Ronald K. Thornton and David R. Sokoloff This is related to my work on Real Virtual Physics. It describes the assessments they did with students using tracked physical objects to learn about speed, acceleration, and visualize them as graphs, etc. My favorite thing about this paper is that when discussing student answers it doesnt refer to answers as being right or wrong, but instead refers to answers as either aligning with Newtonian physics or not. It mentions some other conceptual frameworks students use to think about motion, and the idea that having a model of physics in your head, even if it8217s wrong, is it good sign of student ability to learn. It reminds me of some some of the stuff Papert talks about, that memorizing laws of motion is pointless if one doesn8217t know what kind of thing a law of motion is. Papert recommends students get experience with microworlds that have different kinds of laws of motion, before trying to learn what the laws of motion of the actual world are. Of course, Newtonian physics is not our most accurate way of modeling real motion, so I appreciate this papers emphasis on teaching students to think in a Newtonian way, rather than teaching them the right answers. My least favorite thing about this paper is that it is evaluating a curriculum and learning tools at the same time that it is evaluating the evaluation used to evaluate those tools. The results could mean nothing more than that teaching to the test yields higher test scores. They do address this issue by correlating responses to different question types, and it sounds convincing and everything, but it certainly leaves more work to be done. 6. News Introspection of the week: explosion in Chelsea Whenever a breaking news story is going viral on twitter, I take the opportunity to introspect by asking myself what I want to be true. This kind of awareness is important to limiting the effects of confirmation bias and becoming more able to understand the world as it is. It8217s easy, on twitter, to judge others and get outraged about what they want to be true, but thats less helpful. Some people want whatever truth supports their politics. Some people like big news because big news is exciting, and our human brains cant help wanting exciting things sometimes. Me, Ive learned I like tiny news. Maybe I have enough excitement in my life. I8217ve practiced news-introspecting enough to recognize, when I saw Chelsea trending, that I wanted the explosion to be minor and accidental, that I would be drawn to things that support that wish, and more skeptical of reports that it was an organized terrorist attack that caused serious harm (and more reactive against anyone speculating that might be the case). It8217s looking right now like the truth is somewhere between those things, an intentional act of terror that is not connected to outside groups, and that we are very lucky in how minor the damage was. And I8217m aware that now I am happy to stop following the story, while those who are hoping a connection to terrorist groups will be discovered are more likely to keep following, so if evidence in that direction is discovered (even if its not certain yet) their beliefs will be confirmed, and then they can stop following too, so we all get what we want. Hooray 7. Pumpkin Spice of the Week: Pumpkin Spice Documenting this thing because, well, because: I feel like everyone else is surrounded by pumpkin spice. Is it real Or a fantasy, the American dream I can8217t help but want it too. I just feel so cheated, like I was born into a world where everyone is surrounded by so much pumpkin spice but WHERE IS MY PUMPKIN SPICE AM I NOT DESERVING OF PUMPKIN SPICE EVERYTHING, LIKE EVERY OTHER AMERICAN The world is stacked against me I worry when half the country seems to have strong opinions on pumpkin spice, yet I can8217t even find any pumpkin spice in my neighborhood. CLEARLY PUMPKIN SPICE SIGNIFIES SOME DEEP RIFT IN OUR SOCIETY The last screenshot is from this site that analyzes headlines for clickbaitiness: coscheduleheadline-analyzer I did that bit because it is my headline art. Seriously though, pumpkin spice seems to be one of those cultural things that secretly broadcasts some secret group affiliation. Also I would actually like to have some, but it turns out that not all places are forcing pumpkin spice into everything. Instead I have no pumpkin spice but lots of over-analysis. Welcome to Vi Hart Weekly As youve probably noticed, a common thread between each Weekly is that each one has a theme, a common thread. This weeks theme is Common Threads. 1. Art of the Week: Where We Met I live in SF and travel a lot, so I regularly get to pass under Janet Echelmans Every Beating Second in the San Francinco airport. Last weekend I got to see one of her newest installations in Greensboro, NC, Where We Met, and its something else entirely. Outside, subject to the wind and weather and changes in light, it has a life and presence unlike any public art Ive ever seen. Day and night, the park is full of people lying in the grass underneath gazing upward. Perhaps because the sculpture is still relatively new, I overheard many conversations from people discussing the sculpture, an exercise in noticing, inventing and asking questions to each other. What does the shape have to do with the tension of the strings Is the color at night because of the color of the art piece or the color of the lighting What material is it made out of, how strong is it, how heavy do you think the entire sculpture is Does the shape mean anything or is it just random Its beautiful to overhear such focused noticing happening not in a gallery, but in a public park, by all sorts of groups of people. And quite wonderfully, answers to many of these questions can be found in the Greensboro History Museum right next to the sculpture, in an exhibit titled Weaving Wonder with Historical Threads8221. I was pleased to be able to touch some of the material the sculpture is made out of (hooray tactile learning), as well as learn the secret behind the sculptures design, and its connection to the textile industry. A related mini-exhibit, right inside the entrance to the museum, asks visitors to weave threads according to their own answers to a few questions (and the color thread depends on the visitors home location). I love the simplicity and tactility, and that the result is a sort of infographic data visualization thing. 2. Book of the Week: Dr. Montessoris Own Handbook Continuing the theme of education and active learning, and realizing that while I knew a lot about Montessori education but had never read anything written by Maria Montessori herself, I read 8220Dr. Montessoris Own Handbook. Its quite interesting to read the very precise curriculum descriptions and motivations for every detail of every activity and how it contributes in subtle ways to a childs future learning. While I was familiar with the overarching ideals and structure of Montessorian education, I hadnt realized how detailed, thorough, and intentional a curriculum existed, one which apparently most schools labeled Montessori follow only in part, if at all. Many of the educational materials and concepts she invented are familiar to me, but some seem to have been gotten left behind, including exercises involving feeling different materials, a childrens haptics library. Recall Margaret Minskys haptics library, which we discussed a couple weeks ago Now I want to play the Montessorian game where I gather a bunch of material samples in pairs, mix them up, and have to pair them back up blindfolded, by developing and using various sorting strategies, as well as developing my ability to focus attention and achieve completion of a task, as well as learning the delicate touch and physical delight in my environment and all those things she describes so eloquently in her curriculum. 3. Noticing Math in Things of the Week: Jump Roping I went to the National Folk Festival in Greensboro NC last weekend, and while I saw many excellent performances from all over the world (the festival is national but the folk is international), one particularly caught my mathematical interest. Id seen some competitive jump roping before, and its pretty impressive. But at the festival the Bouncing Bulldogs did some moves Id never seen, involving multiple people holding more than one jump rope, for example three girls with three jump ropes between them, weaving themselves over and under the shared jump ropes in a way that must require a great deal of experience and intuition with certain topological patterns. Here8217s the closest thing I could find on YouTube, by another group: Ive heard of jump ropes as an active educational tool for things like counting and number patterns (jumping rope while counting up by twos, down by odd numbers, or even just using the string of the jump rope to measure, braid, or perhaps weave), but theres some deeper mathematics going on in these multi-person jump-roping tricks that I believe have yet to be vigorously studied. I think theres a lot of fertile ground here, and the art of jump roping is ripe to be revolutionized by mathematics in the same way juggling was. Also, the world could always use more great mathematicians, so it would be good if we could figure out exactly how their intuition for these forms could transfer to existing mathematics. 4. Snake of the Week: This One Particular Rat Snake This is my new snake friend I didnt realize they made them so big in North Carolina. Not for jumping rope with. 5. Presidential Chocolate of the Week: Obama Kisses Before North Carolina, I went to Washington DC to meet with some folks from the Office of Science and Technology Policy about active learning in mathematics. Theres not much to say about the meeting itself, besides that they seemed to pick a good group of people to meet with them, and if that meeting is the start of a conversation rather than a full one, it wont have been a waste of time. Also it was nice to be recognized by the Chief Technology Officer of the United States, Megan Smith, who I think is pretty great. But the most tangible result of the meeting is that apparently when you have a fancy White House Meeting you get Obama Kisses. Every liberals dream. Ive got to stick with this education policy thing so that I can dream of Hillary Hugs someday. Each kiss is threaded with a paper ribbon that I was hoping would say something like 8220thanks for visiting, sure wanna hear more of your policy ideas later8221, but it8217s just the usual message of love: Ive got a lot of thoughts on the meeting, and education policy in general, that will take me some time to sort through and write up. 6. Never Forgetting of the Week: 911 The bulk of my family lives in North Carolina, and so while I was in the state, last night we had dinner together. Given the date, we got to remembering 911. Where we were when we heard, what our day was like, and of course, the family stories, which are not mine to tell. As I was telling my own recollections of the day, which I havent thought about in many years, I couldnt help but notice the difference in technology and communication between then and now. I was in school, and this was back when kids generally didnt have cell phones, much less smart phones, much less laptops. Most classrooms didnt have a computer, much less an internet-equipped computer. There was a loudspeaker announcement that told us about the plane crashing into the tower, and that announcement didnt tell us why or how big the plane was or how bad the crash was and we were left to speculate, with no other way of gathering information, while the teachers were hearing the same thing we were, expected to go about the day as usual. Oh, I should mention: this is in New York. I grew up in New York, and almost all my family lived there at the time. We have family and family friends who were in and around those towers. But by the sound of the initial announcement, it wasnt serious, it was probably a small plane that accidentally crashed because of an instrument failure or something. So if I were to tell you where I was when I heard the news, well, I heard the news for the first time slowly, in many places, across the day, with increasing horror. I heard the news without twitter (which didnt exist) or YouTube (which didnt exist), I heard it without an iphone (which didnt exist) or facebook (which didnt exist). I heard it in bits and rumors, it was forbidden knowledge, the teachers werent supposed to be telling us any news, and generally the administration was trying to get the school through the day. But our 2nd period teacher turned on the radio (a radio, an honest-to-goodness radio) and we sat listening quietly all period. I was listening when the first tower went down, and when the second tower went down, and those of us who cried did our best to cry quietly, and then the bell rang and we went to the next classroom and tried to pretend everything was ok so that our rule-breaking teacher wouldnt get in trouble for not keeping us in the dark. As the day went on, in rumors and speculations not unlike twitter today, we tried to sort out what was real. The pentagon was attacked Really Surely thats something a younger student made up It was a long school day. It ended. I went out to the pay phone and called home and finally learned that everyone was, whether by accident or skill, alive. And then at home we sat by the tv and watched the news, the same footage over and over and over and over I learned not to obsess like that over horrific news footage ever again. Today Im coming home from visiting my family. I wrote this Weekly on my flight back to the west coast, and well be descending back into SFO with its lovely Echelman sculpture soon, Every Beating Second. In the last airport, eating a sandwich before my connecting flight, I looked up and was shocked by the sight of the footage on the tv, the smoke billowing from the tower, the clear blue sky in the background. It hit me with a visceral force. I remember smelling that smoke for a long time after. Our perfect blue skies never quite returned. 7. Child On A Plane of the Week Despite that Im not that into children or planes, I actually quite like children on planes. Theyre a controlled and restrained breath of fresh air in a crowded box full of adults desperately pretending not to notice each other. The little girl in front of me is asking Would you rather be a solar system, a hedgehog, or Hermione It does sound very nice to be a solar system, but I think Id most like to be Hermione, who with all her power and intelligence dedicated her life to doing what is right rather than what is easy. Welcome back to Vi Hart weekly This week we8217ve got the robots of the week, embodiment, education and beer, turtles and snails. 1. Robots of the week During a group discussion of collective intelligence, one of my colleagues brought up the work of Radhika Nagpal, which brought us to watching YouTube videos of the termite-like Termes robots she developed at the Self-Organizing Systems Research Lab at Harvard. One thing led to another, and we started to act out robot algorithms on the floor. We were all aware of previous work using embodied acting-out-of-algorithms to help teach and understand them (examples include Andrea Hawksley8217s Binary Dance workshop, folk-dance sorting algorithms. and even some of my own work with Mike Naylor on Human Geometry ). But rather than follow up on any of that, we quickly filmed what we were doing and went home, and then I proceeded to edit together a ridiculous video to convey my full joy at the endeavor in which we had decided to partake. 2. People noticing patterns of the week After seeing 8220Radhika8217s Robots8221, artist and collaborator Evelyn Eastmond sent me a message noting the connection to her latest video (above), which in fact I had seen just a couple days before. I8217m glad Evelyn noticed this connection in form, because I completely missed it We followed the form of the termite robots to amuse ourselves, while forgetting that this form also displays the weight and burden which the robots carry for the collective good. A commenter on 8220Radhika8217s Robots8221 noticed another connection: In fact, a few other commenters referenced snails, saying, 8220Snail snail snail8221 and 8220Snail snail snail snail8221 and such. It8217s a thing. The paper of the week is 8220Teaching Children to be Mathematicians vs. Teaching About Mathematics 8220, by Seymour Papert. No, wait, I changed my mind. The book of the week is going to be by Papert, so let8217s have the paper of the week be 8220Children Learning by Doing 8220, by Alan Kay. It8217s labeled 8220rough draft8221, but it collects a lot of previous material he8217s written about Squeak Etoys and learning into one place. I8217ve talked a lot with Alan about this particular work, and a couple months ago I started to make a prototype bringing some of these ideas to virtual reality. This week I started to do some more serious work on this prototype, so I wanted to dig deeper into a lot of the stuff we talked about, and get more context for the conversations we8217ve had about learning and math education in general. Alan has a lots of faith in children8217s ability to understand deeply complex ideas, if they have the right support. I haven8217t done much educational material on purpose, but as long as the things I make tend to often fall into that category by accident, it8217s good to get a deeper background into what8217s already been done. The book of the week is Mindstorms by Seymour Papert. This is a classic on computers in education (really THE book), yet somehow I hadn8217t read it until now. After reading some of Papert8217s other papers this week though, and realizing just how good he is, I couldn8217t resist Above is a picture from the cover of one of the editions, showing the 8220Turtle8221 robot that can be programmed by simple instructions in LOGO, the language Papert developed with children in mind. Mindstorms is great. I love the emphasis on the culture and context of education that allows children to be immersed in mathematics, the same way languages are best learned when immersed. I love that he highlights debugging as being a powerful intellectual tool for emphasizing process and progress over right or wrong results. I love that he talks about how a large part of what mathematicians do happens before equations get written down, that mathematical thinking is not just about logical processes but includes this other thing that lets us know when and where to apply those logical processes, the creativity and intuition that point our logic in the right direction. And of course there is the common thread with my current research group about tools-to-think-with, and when applied to education this means putting children in the context where mathematical tools are the tools they need to think with to reach their goal. Learning mathematical tools is a means, not an end. There8217s a lot I can say about this book, and it8217s easy for me to see many ways in which it has influenced the thinking of people I know and of the education system at large. I recommend it. 5. What8217s up at eleVR The prototype of Real Virtual Physics is at a place where I8217ve started sharing and writing about it. And being kept up at night by new ideas for toys to add to it. There8217s something profound about having real-time feedback based on your body8217s motion that can give you a feel for how things behave. That8217s part of how I8217ve always thought about mathematics: the art of understanding how abstract objects behave. In Mindstorms, Papert likens understanding mathematics to understanding a crowded room of strangers. It might take a while to get to know them, and introductions help, but in the end it8217s all about your own personal connection with those people and understanding how they behave, how they react, what they do and why. It8217s a good metaphor. When giving mathematical objects abstract inputs that must be computed by hand or one by one through a computer, it8217s difficult to get information on how things behave. But real-time feedback based on your own body8217s movements makes it so easy to explore, if only we had the tools to do so. So I guess I8217ll keep working on making those. No Hero, by Evil Twin Brewing. It8217s a simple dark and lovely oatmeal stout in a world of overly-ambitious too-many-flavours stouts, and it comes in a can. It8217s got a bitter finish without the bother of being all hoppy, chocolatey, or coffeey. No Hero works behind the scenes to save the day. Welcome back to Vi Hart weekly, where I try to braindump my brainthoughts for the week. This week we8217ve got noticing patterns, soviet sci fi, beer, games, AR, haptics, and more 1. New Brain Toy of the Week Inspired by Sol LeWitt8217s PhotoGrids, a book in which he takes pictures of grids all over the world (echoing his other art), I8217ve started taking pictures of patterns and mathy things and grids and things, and also collecting other examples of people becoming close to a pattern and then collecting it as they notice it in the world (Pareidolia, The Witness, etc). I8217m a meta-collector of pattern collections, because once I became sensitized to their existence, I8217ve started seeing pattern collections everywhere. 2. The state of the Vi Hart Things are coming together at my new job at HARC. It is awesome to be able to actually get up in the morning thinking about my actual work, and getting straight to that actual work, and having my actual work be the thing I think about when I8217m trying to sleep at night, rather than a pile of other bullshit. I realized yesterday that for the first time in years, I don8217t feel burnt out. It is a really good feeling. I8217ll post more about my new research group another time 3. What8217s up at eleVR This week, Andrea posted about a project she did last year, laser cutting some parts to convert a Wearality headset setup into an AR device. I had some footage from October 2015 of when she first hacked it together, and edited that along with some new footage of the thing adding some AR sculptures to a physical exhibit (above). I8217ve also been working on our virtual Sol LeWitt forgery, and posted almost a week ago on techniques for collision in VR . 4. Sci Fi Book of the Week: Roadside Picnic Roadside Picnic, by Arkady and Boris Strugatsky, is a 1971 Soviet 8220rediscovered classic8221. As a big fan of scifi, classics, and Russian lit, this was an obvious 8220yes8221 for me, and I got pretty much what I expected: an enjoyable quick read with a couple compelling takeaways. It strikes me as a spiritual predecessor to one of my favourite recent scifi series, Annihilation by Jeff VanderMeer (2014) and its sequels. If you8217re into scifi about mysterious creepy Zones, with a little bit of social criticism and the occasional very unsympathetic main character, these books. Suggested by Evelyn Eastmond, related to my work generating Sol LeWitt wall drawings in VR. A good overview of how complexity theory is applicable to generative art, and I have a feeling it8217s going to come in handy as a reference in the future. 6. Beer of the Week: Groovalistic by Shady Oak It8217s got that fun funky flavor that would taste unwise in anything but a fermented beverage. It8217s heavily hopped in a way that makes it taste more like beer rather than more like hops, rare in a West Coast beer these days. Brett and hops are combined perfectly to create something that tastes like one consistent funk, rather than a pile of hops and a pile of yeast thrown haphazardly together. Strong flavor but not a novelty. 7. Game of the Week: Kingdom: New Lands I8217ve been playing a little more of this than is probably wise. I just love this side-scrolling strategic tower defense, with its pixel arts, atmospheric music, and the sense of desperation and regret as simple mistakes cause slow inevitable permadeath. I love my terrible constantly-out-of-breath horse, and bear, and unicorn that shits gold. I love trying to optimize and correct for shortages, without over-correcting or causing oscillations in the system. A 1995 haptics classic, back when computers could do anything. A good read, with lots of still-relevant ideas, plus other interesting bits such as that Ping Pong balls are useful as an object with the most 8220haptic neutrality8221 (and that they are in fact made with cellulose, not plastic). I was moved to read it after talking with Emily Eifler about the idea of imaginary materials, things that could be simulated once we have good haptics technology that use combinations of sensations that would not exist in real materials. I thought: 8220probably Margaret already wrote about this 20 years ago8221. Indeed, she talks about simulating materials with negative frictionviscosity, which apparently got interpreted as being slippery, with more research needed (see section 1.6). In the same section, she calls for a 8220World Haptics Library,8221 saying: During the course of my thesis research I touched many materials with a heightened introspective stance. When I found the limitations of simulation confounding, I went to my own fabric closet to feel cloth, to my garage to feel sandpaper, outdoors to feel stones and shells. I was creating and returning to my own library of materials for inspiration, to re-familiarize myself with the wide range of sensation and the evocative associations available from simple classes of materials. Another example for my collection of people collecting things they have become sensitized to noticing I made this video. ESTÁ BEM. Assim. Theres some tension goin on in the United States, and most media outlets and politicians are so out of their depth that they8217re trying to deal with it by repeating the same old 8220we need to be united, violence is not the answer.8221 Which is all very well and good, but being united is an ideal, not a plan. And without a plan, all it translates to is 8220be united by joining me in doing nothing Dont speak out or protest because thats divisive from my non-plan8221 Meanwhile leaders within the Black Lives Matter movement have concrete plans, plans for increasing police training for deescalation, plans for ways bad apple police officers could be held accountable so we don8217t keep seeing non-indictments, plans for changing the incentives and structures around fine collection so that targeting the most vulnerable people is no longer the most profitable thing for police to do, there8217s so many good changes that should be made and it8217s frustrating to see the media spin it into 8220what is the exact problem to point at is it that police are racist or is it that there aren8217t enough body cameras or maybe the problem is purely socio-economic.8221 And the media spins it as exclusive ors, as if complex problems don8217t come from complex combinations of causes and feedback loops in complex s ystems. I know a whole lot of you are still catching up on events, and black organizers of social change don8217t have time to give 101 courses to every internet person who is of the opinion that 8220if you just do what police say you8217ll be fine8221 and 8220All Lives Matter. Listening to black people is important, and white people have got to talk to other white people to try and get up to speed and learn how to listen. Hence this video. Black Lives Matter was founded in July 2013 by three black women, Patrisse Cullors, Alicia Garza, and Opal Tometi, in response to George Zimmerman being acquitted after killing 17-year-old Trayvon Martin. If Zimmerman had faced consequences for his actions, maybe it could have been spun as a tragic event involving a lone overzealous racial profiling neighborhood watchman, but the system supported Zimmerman, he was acquitted, thus people feeling the need for a movement specifically focused on the problems that make our justice system treat black lives as mattering less than white ones. And there8217s many such problems, but we8217re gonna skip to July 2014 when Eric Garner was killed by police and it was captured on video and the world said I can8217t breathe. His death alone was cause for protest but the media reaction and statements made by politicians made it clear that black lives were being treated as mattering less, like the absurd focus on how he was selling loose cigarettes, or how he had asthma which made him easier to kill anyway, it was really messed up. His death was ruled a homicide but there were no indictments. August 5 2014 John Crawford III shot in a walmart while carrying a toy gun that walmart sells, in Ohio, which may I remind you is an open carry state. Someone called 911 reporting that John Crawford was pointing a gun at children, and theres a chilling video where he8217s standing there chatting on the phone with the toy gun point down, no one else in sight, certainly no children, when suddenly the police rush in and start shooting immediately. Once again, no indictments. August 9 2014 Michael Brown was shot by Ferguson police. That he was shot, again itself was cause for protest, but the media reaction and police response and outpouring of support for Darren Wilson, the police officer who shot Michael Brown, was all really worrying to a lot of people. And when Wilson was not indicted, that once again sent the message that this was not just a mistake made by bad police, but something allowed by our justice system and supported by a lot of American citizens. November 2014 Tamir Rice, a 12-year old kid, killed by police. Again there8217s a messed up video where he8217s playing by himself in a park with a toy gun, also in Ohio, and the cop car speeds up to him and an officer shoots him within two seconds of stopping. Once again, no indictment, and somehow some media outlets saw fit to start reporting on the criminal records of this 12-year-old victim8217s parents. April 2015, Freddie Gray disappears into a police vehicle and comes out with injuries so severe he goes into a coma and dies a week later. Again, there are protests. Freddie Gray8217s death was ruled a homicide, and it turned out there was no cause to arrest him in the first place. There8217s still some ongoing trials but the only completed trial had the result everyone was dreading, Edward Nero was found not guilty on all charges. July 2015 Sandra Bland, a vocal supporter of Black Lives Matter, gets pulled over for failing to signal a lane change, and there8217s a video where the officer absurdly escalates it into an arrest. The officer involved ended up getting indicted for perjury, but no indictments have been made in connection with how Sandra Bland was found dead in her cell 3 days later. It appeared to be a suicide but an investigation revealed some weird inconsistencies and the results have not come out yet, its ongoing. So many other people I could name, but I8217m gonna skip to this past week. July 5th, 2016, Alton Sterling, having just been tased, is held down, face down lying on the ground by two officers, and is shot multiple times, and it8217s all on video from multiple angles because he was shot to death in front of his friends. It8217s so clear, so unspeakably sickening, and yet the media starts to talk about well he shouldn8217t have been selling CDs anyway and lets hear both sides of the story, maybe its ok to shoot someone who you think has a gun in their pocket, maybe its ok even if youre already holding them down after tasing them, isnt that such nice balanced news coverage. The very next day, July 6th, Philando Castile gets pulled over for a broken tail light, his girlfriend Diamond Reynolds is next to him, kid in the back. They comply with everything the officer asks and they inform the officer that he has a concealed carry permit and is carrying a legal firearm, and the cop shoots him multiple times. She starts streaming video and the contrast between her trying her best to calmly comply even as the cop is screaming and pointing a gun at her and her dying boyfriend8230 realize how absurdly inappropriate it is that some media outlets followed this up with an accounting of how many tickets he has gotten, because that8217s the worst dirt they could find to excuse his death. Do not let anyone make excuses for this man8217s death. Do not let them excuse it with tickets. All those events and more led to protests around the world, and some people exploited some of those protests as a chance to loot and cause damage. On July 7th 2016, someone exploited a protest to set up an ambush against police. A lot of media outlets and politicians are trying to spin a dangerously irresponsible narrative where it8217s a war between Black Lives Matter and Cops rather than that the sniper was a messed-up loner with a grudge, who was himself military, who said he had no connection with Black Lives Matter, who simply took advantage of knowing thered be heavy police presence at a protest. Pretending otherwise is just an excuse to discredit Black Lives Matter and ignore their very reasonable requests. The officers who were killed are being treated with dignity and respect as they should be. No one reported about those officers8217 past infractions or how many complaints had been made against them or their family members8217 criminal records. No politicians spoke out in support of the killer, the NRA didnt put out a statement supporting his second amendment rights, and televised news didn8217t replay the footage of their deaths over and over and over speculating that maybe they would have lived if theyd just taken cover here or had worn different equipment, no one speculated whether a medical condition may have contributed to any of the officers deaths. Theres no campaign raising hundreds of thousands of dollars in support of the man who shot those officers, hes not on national news telling his side of the story in some twisted mockery of fair and balanced reporting, the man who committed these killings was blown up by a robot. Lets not forget the thing that makes a black person expressing anger about white people on the street or in a tweet a very different thing from a mainstream politician backed by voters demeaning black people on national TV. Lets not forget the imbalance of power that makes racism 8220racism8221, rather than just prejudice, and the imbalance of power that makes racial profiling from police doubly harmful. Police are backed by institutional power and many do use this power wisely to protect the safety of American citizens, but when someone backed with that kind of power does wrong, again and again we see them not facing consequences. We cant force a jury to indict someone, but we can protest, so we protest. I hear people talk about how white people and people of color besides black people also get unfairly killed by police, or that there8217s other crime too, and the system is unfair to other people too, and thats all the more reason that were all in this together. Some people have more at stake, but this is all our problem. Ive put this all very mildly. My heart goes out to those who dont put it mildly, to those who are angry and afraid, who raise their voices and dont have energy left over at the end of the day to be extra nice to those who still dont get it. I know theres a lot of white people out there who are afraid or unsure of whether or how to engage with any of this because theyre afraid of doing it wrong or being called racist when theyre just trying to help, and, I sympathize, but youll live. So go listen and learn and good luck everybody. I made a video It8217s called On Knives and Files, though it8217s also about other human tools. And what follows is an account of how I came up with it, and some thoughts on a certain sort of response I8217ve gotten to it. Part of my job is to research and understand the tools humans use. Sometimes this means tools invented relatively recently in human history, like mathematics. Or tools that have barely been invented, like computers and virtual reality. To better understand these modern tools, I8217ve been trying to think more about older tools, like knives, and language, and rules. So with all that on my mind, I8217ve been starting to see more connections between the tools I use in my daily life, or see other people use. Who I then subject to my musings. I clearly remember being perched on the stone wall at my grandmother8217s farm, drinking in sunlight and learning the rules of pocket knife use. The inspiration for this topic struck while perched on the kitchen counter drinking a glass of mead and watching someone pare the skin off a ginger root, which suddenly connected with a conversation we8217d had a few days earlier about proper file use, which connected with the many conversations on human tools I8217ve had recently with Alan Kay. A kitchen-counter ramble to my captive cooking audience turned into a long email drafted to Alan, which I put so much work into that I decided I might as well polish it up and film it. And the more I wrote the more my brain connected it to other things that are often on my mind, so that8217s how that happened. Interestingly, despite how explicitly I stated the opinion that it8217s important that we should be allowed to cut towards ourselves when we think it8217s worth it (though hopefully after understanding the risk, and learning from our mistakes), more than a few commenters decided to interpret this video as an anti-free-speech fascist nanny state thing. Part of the point of the video is how easily we push our values to extremes, and I can8217t say I8217m very surprised to see such commenters asserting their values, but what8217s interesting is that the extreme they8217ve decided to sort me into is the one opposite themselves. They could have decided to interpret my video as backing up their beliefs through agreement, but chose conflict. I wonder what made those commenters think we have opposite views surely it couldn8217t just be that I suggest people consider the consequences of their words and actions. My working theory is that other markers have placed me on the opposite side of a cultural divide that they feel exists, and they are in the habit of demonizing the people they8217ve put on this side of their imaginary divide with whatever moral outrage sounds irreproachable to them. It8217s a rather common tool in the rhetorical toolset, because it8217s easy to make the perceived good outweigh the perceived harm if you add fear to the equation. Many groups have grown their numbers through this feedback loop: have a charismatic leader convince people there8217s a big risk that group x will do y, therefore it seems worth the cost of being divisive with those who think that risk is not worth acting on, and that divisiveness cuts out those who think that risk is lower, which then increases the perceived risk, which lowers the cost of being increasingly divisive, and so on. The above feedback loop works great when the divide cuts off a trust of the institutions of science, or glorifies a distrust of data. It breaks the feedback loop if you act on science8217s best knowledge of the risk, which trends towards staying constant, rather than perceived risk, which can easily grow exponentially, especially when someone is stoking your fear and distrust. If a group believes that there8217s too much risk in trusting outsiders about where the real risk and harm are, then, well, of course I8217ll get distrustful people afraid that my mathematical views on riskbenefit are in danger of creating a fascist state. The riskbenefit calculation demands it be so. Post navigationTraditional wood siding for your home will always be the preferred choice in any siding installation. No entanto, você precisa do empreiteiro de tapume direito para ajudá-lo a selecionar o melhor revestimento de madeira com a menor quantidade de manutenção de tapume. Existem muitos tipos diferentes de revestimento de madeira criado usando sub-par materiais de madeira. Don8217t deixar seu próximohellip Leia mais Profissional serviços de cobertura e reparação de telhado a preços acessíveis Se o seu ter problemas de vazamento telhado, don8217t esperar para entrar em contato com um contratante de telhadura. Os vazamentos prolongados do telhado parecem inofensivos no início, mas podem se transformar em sérios problemas rápidos. Tendo vazamentos persistentes no telhado pode causar o crescimento do molde, tetos danificados, móveis. Ligue-nos hoje se you8217re in need ofhellip Leia mais Ao tentar reduzir sua conta de heatingcooling home8217s, there8217s não há melhor maneira de economizar dinheiro do que ter novo vinil ou madeira substituição janelas instaladas. Acima de tudo, com o novo desconto de imposto federal de até 1.500 não há razão para não. Ter um deck bonito sempre terá um retorno positivo sobre o valor da sua propriedade. Adicionar uma plataforma é uma maneira barata de expandir seu espaço vivo. O custo médio para construir um baralho é de cerca de 7.000 e rendimentos de um retorno de cerca de 15.000 ao vender sua casa 8211Não a ruim, certo Então considere ter ahellip Leia mais Escolhendo o empreiteiro de tapume direito é crucial em qualquer instalação de tapume. Se está instalando o revestimento do vinil sobre o tapume ou removendo completamente seu revestimento existente para o tapume novo. Ter um contratante de tapume profissional que pode lhe fornecer a melhor solução para a instalação mais suave tapume vai lhe poupar um monte de dores de cabeça, tempo e lixo Leia Mais Excelente trabalho Mike e sua equipe de trabalhadores instalados vinil e novas janelas para nós. Eles foram aqui do início ao fim como promised e orientado me por quaisquer perguntas I teve sem hesitar. Eles fizeram um excelente trabalho e gostaria de referir-los a ninguém. Obrigado Mike, melhor da sorte mdash Scott, Wakefield, MA MBM Construção é pontuação avaliada 5 5 baseado 3 Comentários. Encontrar o contratante direito não deve ser doloroso Fazer o melhoramento home direito ou o projeto remodelando pode adicionar o valor real a todo o tipo de repouso, se feito corretamente e eficientemente por um profissional licenciado e segurado. 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